O Instituto de Gestão Urbana de Empreendedorismo, Trabalho e Tecnologia Organizada (Instituto GUETTO) é uma organização sem fins lucrativos brasileira dedicada a fortalecer a equidade racial e de gênero em instituições.
Temos enorme satisfação de anunciar que realizamos uma parceria com o instituto e lançamos o AfroBit_lab, um projeto que vai ampliar a educação sobre o Bitcoin e promover mais alfabetização financeira em algumas das comunidades mais vulneráveis do Brasil.
O AfroBit_lab vai selecionar 12 profissionais dos campos de tecnologia, ativismo e empreendedorismo para participarem de um curso de 10 horas sobre a tecnologia do Bitcoin, engajamento comunitário, análise de dados e educação antirracista. Ao concluírem o curso, os participantes vão transmitir as lições aprendidas a suas comunidades e muni-las de tudo o que precisam para aprenderem sobre o Bitcoin e conquistarem a liberdade financeira que lhes foi negada até hoje.
Essa nova parceria integra a lista de iniciativas que iniciamos para levar educação sobre o Bitcoin a comunidades da diáspora africana pelo mundo, o que inclui workshops no Quênia, Gana, África francófona, África do Sul, Botsuana, o Centro de Treinamento PaxNaija na Nigéria e o patrocínio da Digital Financial Revolution Tour nos Estados Unidos.
Juntamente com o Instituto GUETTO, acreditamos que podemos amplificar nossos esforços de mostrar ao mundo como o Bitcoin pode verdadeiramente mudar vidas e como a educação vai pavimentar o caminho de sua adoção global.
“O Bitcoin é o caminho para a liberdade financeira, e é por isso que a Paxful se compromete com a educação sobre a criptomoeda na América Latina. O AfroBit_lab vai revolucionar o modo como a população negra do Brasil pode acessar mais ferramentas e recursos para prosperar. Temos orgulho de realizar esta parceria com o Instituto GUETTO na busca de abrir o mercado global para pessoas reais geralmente esquecidas pelo sistema financeiro tradicional.” — Ray Youssef, fundador e CEO da Paxful
“O Bitcoin pode parecer algo muito distante para a maioria da população negra. Há uma crença de que mesmo as pessoas em geral têm dificuldade para entender o mundo digital, as criptomoedas e o modelo monetário descentralizado. Mas isso está mudando. O mercado financeiro vem se democratizando nos últimos 15 anos, em paralelo com grandes avanços tecnológicos. Muita gente tem ganhado dinheiro, mas a população negra enfrenta vários obstáculos. Se esse público deseja uma transformação geracional e liberdade financeira com mais lucratividade, precisa aprender novas formas de lidar com o dinheiro. É isso que queremos oferecer com o AfroBit_lab em parceria com a Paxful.”— Alabê Nunjara, Diretor de Políticas Públicas do Instituto GUETTO